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- A dor de cabeça que levou o Fagner a ficar na retaguarda do grupo
- Caminhão Sauna? (Confiram as fotos)
Nada de inglês, nem brasileiro.
No primeiro desafio de mountain bike downhill, na comunidade Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um eslovaco roubou a cena e ficou com o título.
Filip Polc desbancou os rivais e ficou com o título com o tempo de 1m39s91.
O catarinense Markolf Berchtold foi o segundo colocado, com 1m41s57.
Clique e confira a galeria com as melhores imagens das eliminatórias!
Veja as melhores fotos da final!
O inglês Gee Atherton, campeão mundial de downhill e líder das classificatórias de sábado, furou o pneu de sua bicicleta e ficou com o décimo tempo. Dan Atherton, irmão de Gee, completou o pódio com 01m42s29.
- É lindo ver toda uma comunidade unida para a realização deste evento. Os tempos estavam muito competitivos e eu sabia que não poderia vacilar. Evitei ao máximo o uso dos freios e deixei a gravidade agir para garantir a vitória. Estou feliz e impressionado com tudo que vi aqui – disse Polc.
Melhor entre os brasileiros, Berchtold foi aplaudido pelos moradores da comunidade, que tomaram conta das ruas e becos do morro.
- Foi alucinante. Só estando aqui para saber como esse ambiente nos contagia, com todo esse carinho que recebemos das pessoas. Fui tentando melhorar a cada descida e felizmente o melhor tempo ficou guardado para a final, apesar de um pequeno erro que cometi na largada - afirmou o catarinense.
Confira a classificação final da competição
1. Filip Polc (Eslováquia) – 01m39s91
2. Markolf Berchtold (Schroeder/SC, Brasil) – 01m41s57
3. Dan Atherton (Inglaterra) – 01m42s29
4. Stevie Smith (Canadá) – 01m45s16
5. Wallace Miranda (Aparecida/SP, Brasil) – 01m46s61
6. Doron Cattoni (Timbó/SC, Brasi) – 01m49s80
7. Antonio Leiva (Chile) – 01m50s48
8. Mario Jarrin (Equador) – 01m52s20
9. Volkmar Berchtold (Schroeder/SC, Brasil) – 01m53s35
10. Gee Atherton (Inglaterra) – 02m06s80
Agradecimentos: Globo.com
Hora: 09h30min
Caminhada no III Movimento pela Paz no Trânsito com sorteio de bicicleta:
Local: concentração na Rua Hipólito Ribeiro entre Tupy Silveira e General Osório com caminhada até a Praça Silveira Martins.
Hora: 19h
Bicicletada Dia Mundial Sem Carro
Distribuição de panfletos educativos em ciclovias e sinaleiras.
Local: Ciclo Regert (Rua Carlos Barbosa, 1466)
Apresentado em agosto e com lançamento comercial previsto para 2010, a YikeBike é uma resposta para melhorar a mobilidade urbana de maneira verde.
O conceito nasceu entre um grupo de sonhadores da Nova Zelândia em respostas a algumas perguntas em prol de uma vida confortável e sustentável. As perguntas que direcionaram o projeto foram:
Seguindo essas idéias nasceu a YikeBike que fica difícil chamar de bicicleta, mas que nasceu do conceito de uma. Ela lembra muito as bikes de rodas de 60 polegadas do século 19. Fica complicado também chamar de bike porque ela não tem pedais, é impulsionada por um motor elétrico. É feita toda em fibra de carbono e segundo o fabricante tem um grande desempenho. Como um veículo, ela vem com lanternas, piscas e faróis. E completando, ela é dobrável e leve para ser carregada numa sacola.
Com um quadro custando 7 mil dólares, essa bike completa chega a 12 mil e faz muito marmanjo parecer criança atrás de um brinquedo novo.
As revistas americanas têm colocado esta bike em listas de objetos do desejo ao lado de carros esportivos e outras coisas que só quem não pensa em grana pode comprar.
Fazendo um paralelo com outras bicicletas americanas comercializadas no Brasil, este preço de 12 mil dólares lá na América do norte, chegaria aqui custando, por baixo, 20 mil dólares, ou seja, 40 mil reais.
O porquê de todo esse alvoroço é o quadro feito no sistema Iso Truss.
Ele parece de longe um cano de cerca de galinha, mas é feito seguindo uma tecnologia muito usada em arquitetura.
São triângulos de fibras de carbono e kevlar montados em sistema piramidal.
Esse sistema garante que o quadro trabalhe muito menos que qualquer outro sistema de construção ou material com o mesmo peso final. Traduzindo, a Delta 7 diz que ele é praticamente inquebrável.
A estrutura Isso Truss tem a propriedade de isolar a região de impacto não deixando que esta força chegue no restante do quadro.
E se alguma avaria acontecer, é possível reparar somente o triangulo afetado, o que não é possível em quadros de carbono normais.
A Delta 7 da garantia indefinida para defeitos de fabricação.
E ainda, a estrutura pode ser customizada. É possível reforçar mais as laterais para endurecer mais ainda o movimento lateral.
O mesmo vale na vertical.[Photo]Agora, para quem acha que a carinha de ralador de queijo pode oferecer algum risco às pernas, não há nada de áspero na estrutura.
Toda a superfície é arredondada pela resina e não oferece risco de fazer da perna de um ciclista um queijo ralado.
Se você tem dinheiro sobrando e quer ser o cara do momento nas pedaladas de domingo, acesse o site da Delta 7.
Eles acabaram de colocar um opção de quadro a 5 mil dólares.
Para saber mais sobre Isso Truss, clique aqui.
Ciclo Computador:
TM: 1.02.14
AVS: 25.0
MXS: 43.5
DST: 26.02
Depois de ter rolado a PEDALADA DA INDEPENDÊNCIA na segunda-feira feriado, nesta terça alguns pilotos estavam sem bicicleta devido à manutenções e poucos aderiram à pedalada noturna tradicional das terças-feiras.
Hoje tive a honra de pedalar com ninguém menos que o famoso "Rato", Marcelo Bendlin, da cidade de Dom Pedrito, piloto de 18 anos que está liderando o ZONA SUL DE XCM (Maratona), com grande vantagem.
Com enorme preparo físico, fazendo treinamentos quase que diários o piloto que está residindo em Bagé neste ano, estudando na URCAMP, é uma das grandes promessas da nova geração de mountain bike'rs da região.
Marcelo queria conhecer novos locais para treinamentos em Bagé, e logo que começou a se situar e a ver que já conhecia o chão onde pisava, ou melhor, onde pedalava, nem chances me deu, fiquei para trás e não consegui acompanhar o ritmo forte dele, e nem vencer o vento contra que estava judiando no retorno do pedal de hj.
Marcelão, sucesso ai nos teus treinamentos e competições. Um abraço e espero contar com essa parceria em futuras pedaladas novamente!
O maior medo dos participantes era o fator "tempo", pois choveu durante toda a semana na região, tendo apenas dois dias antecedentes da pedalada com um sol muito tímido para secar a estrada.
Na madrugada véspera da pedalada duas mangas de água estragaram todo o serviço do sol, voltando a molhar toda a estrada e a criar um novo impecílio para os ciclistas, BARRO!
A saída foi às 10h em Candiota e o ponto de hidratação foi montado na Trigolândia, às 11:20 começaram a chegar os ciclistas, e com eles as notícias de bicicletas quebradas e estouradas devido ao barro.
Depois de mais da metade dos ciclistas teram passado pelo ponto de hidratação, o tempo muda, se forma um temporal, ventos que segundo o aeroporto de Bagé chegaram até os 130km/h, se fosse à favor dos ciclistas não seria o fator negativo, mas era vento contra. Agora era chuva, barro, vento contra e o cansasso batendo na porta da galera.
Com os que estavam ainda no ponto de hidratação abortamos a pedalada, enquanto o carro de resgate contunuava o caminho para resgatar alguém que tivesse necessidade de resgado ou algum tipo de auxílio.
O ponto de chegada era no Largo do Centro Administrativo, mas teve que ser alterado para a Ciclo Regert, também devido ao mau tempo.
Em nome de toda a Equipe Ciclo Regert agradeço a presença de todos, em especial aos ciclistas que vieram das cidades vizinhas para participar do evento. Agradeço o auxílio do pessoal que colaborou com a organização direta ou indiretamente. Aproveito para pedir desculpas por algum imprevisto ou a falta de algum detalhe no evento.
Parabenizo à todos e todas, corajosas(os) que encararam a brincadeira numa boa, pq afinal o mais importante era curtir a pedalada, se divertir e interagir com a natureza.
Na próxima pedalada distrubuição de guarda-chuvas! HEIEHEIHAEIHIAEHIAEHA
Desta vez contamos com ciclista de:
Clique aqui para conferir o álbum de fotos.
Um forte abraço e até a próxima pedalada!!!