25 fevereiro 2011

Exclusiva


A sapatilha que vc está vendo na foto acima é uma SH-AM45, da Shimano, com um pequeno detalhe, existem somente 04 unidades iguais a esta, exclusivas do atual e primeiro campeão olímpico de BMX, Maris Strombergs, além é claro de ser o atual campeão mundial da modalidade.

As cores da UCI, indicam o título de Word Champion e o dourado dispensa comentários, uma homenagem especial e mais que merecida à este grande piloto que já faz parte da história do BMX mundial.

  

Abaixo a foto do modelo original que vc encontra sob encomenda na Ciclo Regert:

Foto do dia!!!

Tudo bem ter mais que uma bicicleta, mas tem uns malucos que exageram, né?

Grupo de ciclistas é atropelado na Cidade Baixa, em Porto Alegre.




Um grupo de ciclistas foi atropelado por volta das 19h desta sexta-feira na esquina das ruas José do Patrocínio e Luiz Afonso, no bairro Cidade Baixa, na Capital. Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas.

Você acha que uma ciclovia em Porto Alegre poderia ter evitado o acidente?


Oito ciclistas foram recolhidos para o Hospital de Pronto Socorro: Adilson Simoni Sieg, 28 anos, Eduardo Fernandes Iglesias, 41 anos, Moisés Rodrigues de Oliveira, 43 anos, Marcos Ritter Rodrigues, 27 anos, Ricardo Mattes Ambus, 23 anos, Jessica Bom Fim, 17 anos, Maria Cristina Ferrony, 44 anos, e Thomas Schiltt Silva, 20 anos.

Os feridos mais graves eram Maria Cristina, que foi levada à sala de gesso, e Marcos Ritter, com politraumatismo. Adilson Sieg recebeu alta ainda durante a noite.

O grupo integra o movimento Massa Crítica, que se reúne toda última sexta-feira do mês para pedalar. Segundo a estudante Lenise Ghiorzi Correa, 21 anos, que participava do projeto pela primeira vez, o grupo havia saído do Largo Zumbi dos Palmares e seguia caminho pela José do Patrocínio, bloqueando a via.

Ao chegarem na esquina com a rua Luiz Afonso, o motorista de um Golf preto, que estava guiando atrás do grupo desde o início da via, teria acelerado, atingindo os ciclistas.

— O carro passou do meu lado, foi uma cena horrível. Tinha gente sendo jogada para todos os lados — conta a ciclista.

Após o atropelamento, o motorista fugiu do local. Dezenas de bicicletas foram quebradas.

O Massa Crítica:

O grupo Massa Crítica defende a bicicleta como meio de transporte mais democrático e sustentável, em contraponto aos uso de carros, motos e ônibus. 



O grupo Massa Crítica defende a bicicleta como meio de transporte mais democrático e sustentável, em contraponto aos uso de carros, motos e ônibus:imagem 8

O grupo integra o movimento Massa Crítica, que se reúne toda última sexta-feira do mês para pedalar.:imagem 2


Fonte: Clic Rbs
Fotos: Ricardo Duarte  (Veja a galeria de fotos do acidente)

CNH para bicicletas elétricas

A cada dia o mercado brasileiro oferece novas opções de veículos de duas rodas alternativos que têm preços mais acessíveis do que as tradicionais motocicletas. A oferta de bicicletas motorizadas e scooters elétricas se proliferam no comércio, alavancadas principalmente por produtos importados da China.

Mesmo que muitos destes veículos se pareçam mais com bicicletas do que motos, vale ressaltar que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece que todos os veículos motorizados, mesmo que sejam elétricos, devem ser devidamente registrados pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), ou pelo município, para circularem em vias públicas. Além disso, o condutor deverá ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para dirigir este tipo de veículo.

CiclomotorEstas "pequenas motos", ou "bicicletas motorizadas", recebem o nome de ciclomotores pela legislação de trânsito e têm regras específicas de circulação. De acordo com o anexo I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), ciclomotor é todo o veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não ultrapasse as 50cc e a velocidade máxima de fabricação não exceda os 50km/h.

Já as bicicletas elétricas e afins são chamadas de ciclo-elétricos e seguem as mesmas normas dos ciclomotores. Qualquer veículo elétrico de duas ou três rodas, que não ultrapasse 50Km/h, é considerado um ciclo-elétrico.

Conforme o Art. 57 do CTB os ciclomotores e ciclo-elétricos devem ser conduzidos na faixa mais à direita da pista de rolamento ou na borda da pista, quando não houver acostamento. Além disso, de acordo com Art. 244 do CTB eles não podem circular em rodovias que não tenham acostamento. 




Habilitação e emplacamento
Outro erro comum é achar que os ciclomotores e ciclo-elétricos podem ser utilizados por menores de idade. Nenhum jovem com idade inferior a 18 anos pode circular em via pública com um veículo automotor. Entregar a direção de uma moto a uma criança, além de ser uma infração gravíssima (R$ 574,62), é também crime de trânsito e a pena pode variar de seis meses a um ano de detenção, ou multa.

"O processo de habilitação não é mera formalidade. As aulas que o condutor precisa fazer para tirar a CNH, tanto as teóricas quanto práticas, são imprescindíveis para um trânsito seguro e mais humano. Já vi casos de menores andando em ciclomotores, e até mesmo sem capacetes", alertou a subgerente de condutores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran|ES), Giovana Camata. 

O Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran|ES) realiza o emplacamento desde que o ciclomotor ou o ciclo-elétrico tenha número de chassi registrado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). "Se o ciclomotor não for emplacado, este veículo não poderá circular em via pública. Se o condutor insistir em dirigir de forma irregular, o veículo poderá ser apreendido em blitz", explicou o gerente operacional do Detran|ES, Maurício Cabaleiro.

Vendas
Apesar de muitos destes ciclomotores e ciclo-elétricos, por não terem chassi, serem proibidos de circular em vias públicas, a venda não é proibida, pois o veículo pode ser utilizado livremente em sítios, fazendas e áreas particulares.

Os fornecedores desse tipo de produto têm a obrigação legal de informar aos consumidores todas as características da mercadoria. O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 6º, afirma que é direito básico do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. 

Resumindo, os ciclomotores e ciclo-elétricos não podem ser utilizados em vias públicas sem emplacamento e os condutores destes veículo devem ser devidamente habilitados. 



Dúvidas? Consulte o Detran de sua cidade.

Pedalando no trânsito, deixe o medo de lado!



Trânsito: carros e mais carros, ônibus, motociclistas apressados, pedestres. E nós, ciclistas. Como é que a gente faz?
Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?
O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito? Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito. O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.
Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus. É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).
A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa.  O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. “Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo”.
O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.
Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível. Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.
Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito.
Para o ciclista em qualquer lugar:
1. seja educado
2. obedeça as leis de trânsito
3. sempre sinalize suas intenções
4. use roupas claras ou chamativas
5. mantenha os refletores limpos
6. evite ruas e avenidas movimentadas
7. mantenha-se à direita e na mão de direção
8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta
9. aprenda a ouvir o trânsito
Pedalar com segurança
Se o ciclista seguir umas poucas regras básicas o risco de acidente cai praticamente a zero. Sempre haverá possibilidade de alguma tensão ou conflito, mas será bem mais difícil a ocorrência de um acidente.
O importante é você entender que, enquanto pedala e conduz a bicicleta, você é um ciclista, e não um motorista ou motociclista. Bicicleta acelera, mantém a velocidade e desacelera de uma maneira completamente diferente de qualquer veículo motorizado. Por causa disto a relação do ciclista com o trânsito tem suas particularidades que tem ser respeitadas.
Mais da metade dos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas são responsabilidade do próprio ciclista.
Pedalar tranquilo
1. acredite no que é científico; tome cuidado com o que falam por aí
2. mais de 50% dos acidentes são de responsabilidade do próprio ciclista
3. 95% dos acidentes envolvendo ciclistas acontecem em cruzamentos
4. em menos de 1% dos acidentes o ciclista sofre uma colisão traseira
5. pedalar na contra-mão aumenta muito a possibilidade de acidente com seqüelas graves ou morte
6. ciclista que veste roupas claras ou chamativas e sinaliza suas intenções, diminui sensivelmente a possibilidade de acidente
7. boa parte dos acidentes são causados por falha na manutenção da bicicleta
Se sua habilidade com a bicicleta não é boa e você tem que cruzar uma via muito perigosa ou cheia de obstáculos, cruze a pé, empurrando a bicicleta.
A relação com o motorista
1. quanto espaço ele precisa para frear?
2. para onde ele está olhando?
3. olho no olho do motorista ou pedestre
4. se não é possível ver o olho do motorista, olhe para as rodas dianteiras do carro
5. tente antecipar a reação do trânsito: olhe longe, pense adiantado
6. cuidado com a abertura das portas dos carros
O que nunca se deve fazer
1. nunca pedale na contra-mão, a não ser que esteja sinalizado
2. não pedale onde o motorista não o pode ver
3. nunca entre com tudo nos cruzamentos, esquinas ou saídas de estacionamentos
4. nunca force uma situação contra um carro, moto ou ônibus
5. não pedale muito próximo do meio fio
6. não fique olhando para trás, preocupe-se com o que vem pela frente
7. não use walk-man
Precauções
1. pedale de forma que seu comportamento transmita segurança aos outros
2. só olhe para trás quando for realmente necessário
3. em descidas fortes, evite deixar a bicicleta correr demais
4. cuidado com mudanças de piso e suas diferentes aderências
5. tampas de bueiro em aço ou sinalização pintada no solo quando molhadas escorregam muito
6. com chuva ou chão escorregadio diminua a velocidade
7. com chuva a visibilidade de todos fica prejudicada
8. esteja sempre com a marcha correta engatada. Antes de parar a bicicleta nos cruzamentos engate uma marcha que lhe permita arrancar rápido.
9. Respeite o pedestre, sempre
Para o motorista
1. faixas de rodagem são calculadas para a passagem de um veículo por vez
2. a maioria dos motoristas não pedala, portanto não sabe como a bicicleta se comporta em movimento
3. a diferença de velocidade entre uma bicicleta e um automóvel é grande e o tempo de reação do motorista é baixo
4. motoristas precisam prestar atenção em muita coisa ao mesmo tempo. A bicicleta é visualmente o menor dos veículos no trânsito, portanto o mais difícil de ser percebido
5. motoristas de qualquer veículo grande não tem uma boa visibilidade externa, portanto o ciclista deve guardar distância
6. um carro ou uma moto freiam mais rápido que uma bicicleta
7. a bicicleta desaparece no ângulo formado pela coluna de um carro
Para o pedestre o outros
1. pedestres tem prioridade sobre ciclistas. Lembre-se que você também é um pedestre. Respeite para ser respeitado
2. um pedestre pode mudar de direção de maneira muito brusca. Aproxime-se devagar, avisando sua chegada e passe guardando distância
3. patins e skates também mudam de direção muito rápido
4. cachorros e gatos tem reações inesperadas. Evite assustá-los
5. próximo a árvores pode haver raízes perigosas